Quando eu entrei na Cásper eu achei que ia encontrar só comunistas fedidos que me chamariam de burguesinha alienada. A fila na hora da matrícula confirmou os meus pensamentos. Recebi um jornalzinho do C.A., vulgo Centro Acadêmico, que só reclamava de TUDO. O que me deixou um pouco mais esperançosa foi uma “revistinha” da Atlética. Festas, jogos, JUCA e pessoas sorrindo, o que eu não tinha visto até então.
No dia do trote, fui junto com alguns outros bixos para a faculdade. Foi bem mais leve do que eu imaginei, tinta e farinha, e eu vendendo um mamão. Foi nesse dia que eu conheci algumas das pessoas que são os meus amigos hoje. A Ana simplesmente brotou, na verdade não lembro como nos conhecemos. O mesmo aconteceu com a Joana, a Débora, o José Edgar e a Bruna. O Guilherme fez pedágio comigo e foi o único que foi pro Bóris depois (deveria ter ido). O André eu já tinha visto no metrô e depois eu não lembro como comecei a falar de verdade com ele.
Enfim, as aulas começaram e os comunistas que eu pretendia ver, não vi nenhum, ou quase nenhum. Depois vieram a Isabella e a Cláudia. Ainda depois vieram a Alice e a Gabriela. Muitos sabem que sou um livro aberto, mas com eles foi muito rápido mesmo! Pouco tempo depois eles já estavam envolvidos nas minhas confissões, risadas.
Foram-se muitos dias de aulas, trabalhos, provas e também festas, bares, braijadas, sem contar o JUCA, é lógico. Não sei se é cedo demais para dizer que os amo, o fato é que eu não imaginaria a Cásper sem cada um deles. Não sei se eu teria me apaixonado tanto pela faculdade se não os tivesse para cantar e gritar junto comigo. Amando ou não, é inegável que eles têm sido extremamente importantes pra mim.
O que seria da Cásper se eu não tivesse uma loira pra ouvir meus funks e que me chama de “moreninha”? Uma meio louca que tem medo de homem, que tem surtos e que tem a casa mais acolhedora? Uma prima do sotaque mais gostoso? E sem o mais poetinha dos amigos? E sem totalmente louca que me acompanha em todas as loucuras, inclusive na cara de sexy? E sem o mais assexuado com as piadas mais sujas? E sem aquela dos gritos de desespero “sté, sté, cadê a sté?”? E sem a dupla mais fofa, as mais mordiveis? E sem o viciado em futebol, sempre tão querido? E sem aquela das respostas rápidas e grossas, mesmo parecendo tão fofinha?
No dia do trote, fui junto com alguns outros bixos para a faculdade. Foi bem mais leve do que eu imaginei, tinta e farinha, e eu vendendo um mamão. Foi nesse dia que eu conheci algumas das pessoas que são os meus amigos hoje. A Ana simplesmente brotou, na verdade não lembro como nos conhecemos. O mesmo aconteceu com a Joana, a Débora, o José Edgar e a Bruna. O Guilherme fez pedágio comigo e foi o único que foi pro Bóris depois (deveria ter ido). O André eu já tinha visto no metrô e depois eu não lembro como comecei a falar de verdade com ele.
Enfim, as aulas começaram e os comunistas que eu pretendia ver, não vi nenhum, ou quase nenhum. Depois vieram a Isabella e a Cláudia. Ainda depois vieram a Alice e a Gabriela. Muitos sabem que sou um livro aberto, mas com eles foi muito rápido mesmo! Pouco tempo depois eles já estavam envolvidos nas minhas confissões, risadas.
Foram-se muitos dias de aulas, trabalhos, provas e também festas, bares, braijadas, sem contar o JUCA, é lógico. Não sei se é cedo demais para dizer que os amo, o fato é que eu não imaginaria a Cásper sem cada um deles. Não sei se eu teria me apaixonado tanto pela faculdade se não os tivesse para cantar e gritar junto comigo. Amando ou não, é inegável que eles têm sido extremamente importantes pra mim.
O que seria da Cásper se eu não tivesse uma loira pra ouvir meus funks e que me chama de “moreninha”? Uma meio louca que tem medo de homem, que tem surtos e que tem a casa mais acolhedora? Uma prima do sotaque mais gostoso? E sem o mais poetinha dos amigos? E sem totalmente louca que me acompanha em todas as loucuras, inclusive na cara de sexy? E sem o mais assexuado com as piadas mais sujas? E sem aquela dos gritos de desespero “sté, sté, cadê a sté?”? E sem a dupla mais fofa, as mais mordiveis? E sem o viciado em futebol, sempre tão querido? E sem aquela das respostas rápidas e grossas, mesmo parecendo tão fofinha?
Enfim, eu gosto muitissimo dos meus amigos jornaleiros. Muito mesmo.