hiatus

Bonitos, bonitas do meu Brasil,

Tenho um projeto de blog para a faculdade, me juntei com outros 4 loucos e fizemos o Hot Like Mexico. Por enquanto está me ocupando em tempo integral e  tá lindo! Lindo, lindo!

Agora eu estou só lá, então…veeeeem comigo!

HOT LIKE MEXICO

@hotlikemx

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Trauma de infância

E do alto dos meus 20 anos, eu ainda preciso aprender duas coisas para ser mocinha de verdade: fazer as unhas com regularidade e usar acessórios. Sobre as unhas, se eu fosse rica e com tempo de sobra, elas seriam bem cuidadas, mas acessórios eu definitivamente não sei usar.

A história é sempre assim: eu compro/ganho alguma bijuteria e faço juras que ficaremos juntas para sempre. Nos primeiros dias eu uso, tiro só para tomar banho e dormir. Cinco dias depois, no máximo, eu já não sei onde ela está. No começo eu me mobilizava e procurava, agora eu não procuro mais. Algumas delas estão na gavetinha de bijuterias, mas aí eu só volto a usar numa ocasião que me obrigue.

Isso não acontece porque são bijuterias, já perdi um par de brincos incrível, depois encontrei e usei mais uma outra vez e só. Quando meu namorado me deu a aliança – também perco aneis – eu juro que ouvi o Homem Aranha me dizendo “grandes poderes trazem grandes responsabilidades”. Já voltei pra casa no meio do caminho procurando até na orelha da cachorra a tal da aliança, thank God ela continua aqui (dei uma olhadinha pra conferir).

Minha mãe me disse que é porque eu não tenho de costume de usar todos os dias, do mesmo jeito que uso rímel, e porque tudo é uma bagunça. Mas eu acho que é um algum bloqueio, eu lembro que no meu aniversário de 6 anos eu perdi dois aneis no buffet,  certeza que minha mãe me bateu e desde então tenho horror a essas coisinhas que brilham.

Enfim, fico olhando essas belezinhas e pensando que eu nunca vou poder comprá-las, porque eu vou perdê-las.

Colar PacmanCalendarnecklace

Esses eu encontrei aqui.

Você, amigo que já me deu bijuteria, pode ficar chocado, mas é tudo verdade. Desculpa.

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Enquanto isso numa sinagoga…

“B’nai Mitzvá (filhos do mandamento) é o nome dado à cerimônia que insere o jovem judeu como um membro maduro na comunidade judaica.

Quando uma criança judia atinge a sua maturidade (aos 12 anos de idade, mais um dia para as meninas; e aos 13 anos e um dia para os rapazes), passa a tornar-se responsável pelos seus atos, de acordo com a lei judaica. Nessa altura, diz-se que o menino passa a ser Bar Mitzvá ( בר מצוה , ‘filho do mandamento’); e a menina passa a ser Bat Mitzvá (בת מצוה, ‘filha do mandamento’).”

Wikipedia

Corrigindo meu post anterior, a foto do cabeçalho é de um B’nai Mitzvá e o pobre menino que é o Bar. Pois bem, como é uma data muito importante e judeus são conhecidos pela conta corrente sempre alegre, deve rolar só festona e nunca em sinagogas (como o título pode indicar).

Nunca fui em nenhuma e nem sei se simpatizantes também são convidados ou se é só pra patota. Pela foto dá para ver que pelo menos Bee Gees podia, então creio que os judeus atuais devem brilhar com Mika ou MGMT. Ou não.

Bem, é tudo que sei sobre esse rito de passagem judaico. Qualquer informação extra, deixe nos comentários, grata. Vamos brincar de ver figuras? Fiz uma vasta pesquisa de imagens (not) e as festas arrasam, como o BBB de sábado.

Foto de família

Essa vai pro álbum

Essa pra envergonhar

Essa pra envergonhar a tia florida

Bat Mitzvá

Bat Mitzvah, a loirinha ali.

Tio ahazando

Nas festinhas modernas têm até trenzinho!

Eu quero tanto um b'nai mitzvá para chamar de meu *-*

Criei uma versão mini do PuroCharme, o PuroCharminho. Para o que for pequeno demais para um post e grande demais para um tweet. Quem tiver tumblr ou conhecer algum bom, divide comigo!

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alegrias de domingo

Daí que eu passei o fim de semana dormindo e só tive coragem de “fazer” algo no domingo à noite: ver meu GoogleReader. Ver mesmo, só olhei as figuras, passei os olhos só por legendas. Mesmo assim achei algumas novidades bacanas:

Kings of Leon + Surface 2 Air: Linha de roupas e acessórios para ficar igual ao Caleb Followill.  Tive um pequeno derrame ao ver a jaqueta e a camisa. É para meninos e vai vender na Surface 2 Air e no site dos meninos. Como meu namorado não usaria roupas assim nem sob tortura, sou adepta da tendência boyfriend e deixo meu número: 38. Isso veio do BowlingforCake.

Sex on fire

Sex on fire

– Tachas estão por todos os lados, né?! Logo menos serei espetada por alguma delas no metrô, por alguém escutando Calcinha Preta sem fones de ouvido, não tenho dúvidas. Saca que belezinha esse brinco com tachas de mil lados (nunca manjei geometria), pra-não-ser-igual-todo-mundo.

sou-hype

sou-hype

–  Eu até ia adorar tomar chás se viessem nesses pacotinhos. Foram feitos pelo Soon Mo Kang (orientais sempre tão inteligentes, por que nasci tupiniquim, Deus?!?!). Sério, o Mate Leão me deu nojinho depois disso.

Chá verde fashionista

Hering podia comprar a ideia, não!?

Essas duas últimas belezinhas vieram do The Trendy Girl, um blog que eu só olho as figuras e compreendo, já que é em francês e eu mal saí das aulinhas de inglês (eduardo e mônica feelings).

Por último, o Gui me mandou essa versão liiinda de “I want you back”, feita pelo Mice. Trilha sonora perfeita para um fim de semana de preguiça e de namorado quase de volta.

Por fim de tudo, mudei a imagem! Essa é uma foto de um bar mitzvah de um pobre menino na década de 70, ele é o que veste um terninho azul, mas o destaque fica todo para a sua tia gordinha de vestido florido. Usei a foto para um trabalho de design gráfico (mais fino que diagramação), mas infelizmente ele não foi aceito por ser retrô. A proposta era “Convite Clubber”, super atual não?! Clubbers já têm idade para serem avós!

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A moda e o terremoto

Todos estão sabendo dos últimos acontecimentos no Haiti. Acredito que até aqueles vivem em cavernas sabem. Não é um absurdo o pessoal reunido num píer do Rio de Janeiro discutir o que vestiremos em junho e fingir que nada está acontecendo?  Tudo bem em não doar 1 milhao de dólares como fizeram Brangelina, mas ignorar isso tudo?

Foto: Eduardo Munoz/Reuters

Até o Google resolveu fazer algo e atualizou as fotos do Google Earth do Haiti para ajudar os resgates, mais brasileiros estão sendo enviados para lá, um porta-aviões americano está lá, abastecido de comida e remédios. Um cemitério precisará ser construído porque não há mais lugares para os mortos que estão nas ruas junto com os desabrigados.

Lá fora o Fashion Delivers Charitable Foundation está coletando todo tipo de doação de roupas (até de cama) para enviar para o Haiti. O cantor Wyclef Jean, que é haitiano, já tinha uma linha de roupas e sapatos ecofriendly com a Timberland e uma parcela dos lucros já era enviado para a sua ONG Yelé Haiti, agora a remessa vai aumentar. O Ben Stiller já tinha criado uma faixa copiando a Livestrong, a StillerStrong, agora todo o lucro também vai para Porto Príncipe.

stillerstrongAlém disso, todas as compras feitas na  Fashion Philanthropy até hoje a noite serão revertidas integralmente em ajuda aos haitianos. A CafePress criou uma linha de camisetas, bonés e squeezes com temas de ajuda ao Haiti e toda a venda irá para o fundo de emergência da ONU, esse site entrega no Brasil.

CamisetaCafePress

Aqui no Brasil dá para enviar doações para a Embaixada do Haiti, para a Cruz Vermelha e para o movimento Viva Rio. Esse último tem projetos no Haiti desde 2005 e 400 pessoas trabalhando neles.

Nome: Embaixada da República do Haiti
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1606-3
CC: 91000-7
CNPJ: 04170237/0001-71

Nome: Comitê Internacional da Cruz Vermelha
Banco: HSBC
Agência: 1276
CC: 14526-84
CNPJ: 04359688/0001-51

Nome: Movimento Viva Rio
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1769-8
CC: 5113-6

CNPJ: 00343941/0001-28

E por aqui, quando os criadores vão acordar?
Aguardamos pelos próximos episódios.

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