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Pig in the office

Inspirada pelo terceiro blog mais incrível da atualidade – depois dos blogs da VH1 e da Nick – o Suricato in the Office e presa no escritório por causa do trânsito, resolvi colocar o Pig em diversas situações que enfrento diariamente. Pig é o bichinho mais fofinho do universo que ganhei após ingerir uma ou outra caloria no GorDonalds. Além de servir como belíssimo prendedor de cabelo e ficar incrível na lapela, ele é bem trabalhador.

Pig tentando puxar um lápis

Pig tentando puxar um lápis

pig with headphones

pig with headphones

Pig twittando

Pig twittando

Pig fazendo amigos, porque o que importa é networking.

Pig fazendo amigos, porque o que importa é networking.

Ele volta a qualquer momento.
E eu também.

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Minhas meninas

“Pretty girls turn heads, my girls break necks.”

Não consigo pensar em frase melhor para começar a escrever sobre as minhas meninas. Não é só porque são lindas, fisicamente, mas por serem incrivelmente perfeitas para mim. Cada uma ao seu modo, uma mais estressada, outra mais louca, uma centrada, a bicho-grilo, a mineira, a talarica, a ninfomaníaca, enfim, se encaixam com cada pedacinho de mim.

Minhas meninas aguentam meus surtos, todos os assuntos chatos, sem reclamar muito. Ouvem as maiores besteiras, as piores piadas e mesmo assim continuam me respeitando (ou quase isso). Vão comigo até o chão, em todos os sentidos.

Minhas meninas me mostraram de verdade o que é intimidade, sinceridade e cumplicidade. No sentido mais completo de tudo isso, que não é de todo positivo, “intimidade é uma merda”. Com elas eu realmente aprendi que pessoas diferentes podem ser absurdamente iguais e que dizer “meu, como você está chata!” na verdade não quer dizer isso, ou até quer, mas não te deixa menos querida.

Minhas meninas se xingam, se sacaneiam non stop, pegam pontos fracos e vão até o fim. Entretanto, são essas mesmas garotas que me lembram que não sou tão escrota assim e que lembram de qualidades minhas que nem minha mãe (nos seus melhores dias) lembraria. São elas que se abraçam na esquina, com músicos estranhos em volta. São elas que falam de sexo mesmo quando o mundo está prestes a desabar.

São as minhas meninas que me deram as melhores viagens, as melhores festas, cervejadas, bares, suecas, almoços e cafés da manhã. Hoje, eu não seria um quinto do que sou se não as tivesse. Por todas as risadas de perder o fôlego, todos os abraços, todos os palavrões, todo o sotaque, toda a delicadeza incomum, todas as lágrimas, tudo, tudo, tudo, sou melhor por elas.

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Cada um no seu quadrado

Por que é tão díficil cuidar só da própria vida? Se for pensar, é coisa pra caramba: vida amorosa, amigos, família, estudos, trabalho, conta de luz, aniversário da avó… Mesmo assim, todos conseguimos um tempinho, no caso de alguns um tempão, para fuxicar sobre alguém, comentar aquele último casinho, se perguntar porque a menina está com uma bolsa tão brilhante e por aí vai.

E quando você é o assunto? As coisas continuam assim, sem tanta importância? Quando é a sua bolsa, a sua história, o seu casinho? Eu não me movimento muito para resolver isso, de verdade. No máximo eu me defendo para os meus amigos, o que quase nunca é necessário, já que eles sabem de tudo. Vivo na filosofia do mínimo esforço, portanto, não gasto energia com quem não merece, isto é, quem não vai acreditar em mim.

Uma amiga – surtada é verdade – voltou da Disney com uma frase que será o lema de 2009: Cada um no seu quadrado. Provavelmente será uma filosofia de vida. É aquele esquema de não se afetar com a opinião dos outros, não deixar de fazer algo por alguém e principalmente não atrapalhar a vida dos outros. Você não vai dançar porque fulano vai ver? Sério cada um no seu quadrado, dance, seja feliz e ele que se exploda (no quadrado dele, é lógico). Vai deixar de ir a festa porque as zuadas irão? Sério, elas que sejam feias nos seus devidos quadrados.

Tenho vivido sob esse esquema desde o começo do ano e posso dizer que meu quadrado tem sido muito mais feliz e individual. A campanha está lançada, tire os outros do seu quadrado você também!

A Sté e o Puro Charme agradecem Isabella por ter criado o lema do ano.

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Carnaval

Sumir é normal né ?!?
Falarei do Carnaval. Sim, o feriado mais esperado por 11 em cada 10 pessoas, com bundas, samba, espuminhas, confete e serpentina. Por ser assim, quem não gosta de samba, por exemplo, também não gosta da festa, gosta só do feriado (sacou?!?).
Há aqueles que dizem que é o feriado da putaria, que serve só para fazer com que a imagem do Brasil piore. Eu concordo em gênero, número e grau, só acho rídiculo colocar toda a culpa dessa imagem ruim no Carnaval. Prostitutas por todos os lados mostram aos estrangeiros que nos outros 360 dias a festa continua.
Voltando ao que importa, eu e meus amigos, AKA suricates, tivemos o feriado mais cult/alternativo que se tem notícia. No lugar do samba e das músicas estranhas que aparecem durante o verão, ouvimos Beatles, Ben Jor, Killers e Dave Matthews.
Mostramos a um certo vietnamita que colocar dois curingas numa canastra não é legal e que biribol não tem tática, portanto não adianta gritar pro coleguinha “fica lá do outro lado!”. Tomamos drinks bonitos, que misturavam tudo de gostoso que existe (= o que tinha na geladeira), inventamos jogos que só serviam para se arrepender no dia seguinte, “eu contei isso? pra todo mundo?”.
Elegemos o Angelo como único homem da casa, por matar toda a sorte de insetos que apareciam, por preparar o Bahuan (in memorian), por estar sempre disposto a fazer a melhor caipirinha, por fazer drinks que só ele (e eu, muahaha) sabia os ingredientes. Infelizmente, durante a terça-feira do rolê errado, Jesus mostrou o quanto não curte o Angelo. Como bons suricates que somos, nos solidarizamos com a sua dor e bebemos com ele.
Quanto ao resto… [content supressed].

SEX AND BEER,
SEX AND BEER,
ARE THE THINGS WE LIKE, OH DEAR!
SEX AND BEER,
SEX AND BEER,
ARE THE THINGS WE NEED AROUND HERE.

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Direto de Cachoeira!

Esse é só um post pra dizer que a Ana ainda não me matou, apesar de chegar bem perto disso (mentirinha!). A vinda a Cachoeira tem sido muito interessante! Almoçamos em Guará (num japonês gostoso), fomos pro churrasco (Bebe água Ana!), tomei banho e daqui a pouco vamos jantar na casa da irmã da Ana e depois tem Gordo (oooh God)
Beijos pessoas ainda estou de boas! Ahhh Ana mora numa avenida importante.
A Ana mandou dizer “opa to bebada!” … mentirinha! é só pra lembrar da Maisa

UPDATE: O Gordo foi sensacional (apesar de algumas ausências), ganhei um bambolê e uma tiara com borboletas que balançam (nunca fui tão beem tratada numa balada!). A tia Marlene é um doce, acho que vou parar de ser amiga da Ana e começar a ser amiga da mãe dela. Conheci 3/4 de Cachoeira (tipo em 15 minutos hihihi). Já estou em casa, só o pó ou “na vala” como dizem lá na terra da Ana.

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