A marvada da auto-estima

Auto-estima nunca foi meu forte. Eu sempre tive minha baixa-estima alta, tenho sérias dificuldades até para aceitar elogios. Sempre acho que estão sendo apenas educados ou querendo causar boa impressão. Tem aqueles dias que o meu cabelo briga comigo, a minha maquiagem (sempre acerto) sai toda torta, as roupas marcam aquele pneuzinho e para terminar eu não tenho um sapato que combina com aquela única roupa boa que sobrou. Tem outros, geralmente aqueles das super festas, que o meu cabelo tá ótimo, a maquiagem parece que me ilumina ainda mais e (ó céus) o vestido está sensacional! Nos dias normais, eu sou aquela garota comum, que não chama atenção nas ruas e que é, muitas vezes, invisível aos olhos estranhos.
Eu já quis ser mais alta, menos gordinha, ter um cabelo menos liso, ser mais delicada etc. Hoje eu gosto do que vejo no espelho, não é nada excepcional, nada muito maravilhoso, mas eu gosto mesmo assim. Não faria grandes mudanças, acho que eu perderia um pouco da minha essência. Eu me orgulho muito mais do que eu carrego comigo do que a minha aparência.
Voltando ao mundo prático, sem muito lero-lero, por que eu não tenho um pó mágico que me faça ser instantaneamente linda e assim conquistar o menino mais gato da balada? Nada de romântico não, é que eu estou meio cansada de sempre ver ele escolhendo a loira, de corpo escultural e olhos azuis.

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Direto de Cachoeira!

Esse é só um post pra dizer que a Ana ainda não me matou, apesar de chegar bem perto disso (mentirinha!). A vinda a Cachoeira tem sido muito interessante! Almoçamos em Guará (num japonês gostoso), fomos pro churrasco (Bebe água Ana!), tomei banho e daqui a pouco vamos jantar na casa da irmã da Ana e depois tem Gordo (oooh God)
Beijos pessoas ainda estou de boas! Ahhh Ana mora numa avenida importante.
A Ana mandou dizer “opa to bebada!” … mentirinha! é só pra lembrar da Maisa

UPDATE: O Gordo foi sensacional (apesar de algumas ausências), ganhei um bambolê e uma tiara com borboletas que balançam (nunca fui tão beem tratada numa balada!). A tia Marlene é um doce, acho que vou parar de ser amiga da Ana e começar a ser amiga da mãe dela. Conheci 3/4 de Cachoeira (tipo em 15 minutos hihihi). Já estou em casa, só o pó ou “na vala” como dizem lá na terra da Ana.

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Primeiro dia jornalístico

Cheguei a pouco do meu primeiro dia de trabalho. Sem falsa modéstia eu consegui uma vaga que estava sendo disputada por outras 25 meninas, concorrência maior do que a de muito vestibular foda por ae! Ok, mamãe diz que sou gênio =B
Comecei a trabalhar em uma empresa, legitimamente guarulhense, que tem duas publicações: um jornal que sai às sextas-feiras e uma revista feminina mensal. Achei que fosse trabalhar só para a revista, mas descobri que vou participar das duas coisas (chorei!).
Era pra eu começar só na segunda mas, me ligaram ontem dizendo que era pra eu participar do fechamento do jornal hoje. Nem fiquei ansiosa não, imagina! Pontualidade britânica já estava lá as 15hrs. Sala da chefe, ela me diz que vou só ficar vendo como funciona a redação (sou muito jornalista) em dia de fechamento. Ok, sussa.
Minha colega de trabalho (sou muito trabalhadora) me explicou como era cada parte do jornal e tal, que tipo de notícia era importante e tudo. Recebi um login e senha para a Agência Estado (sou muito jornalista). Aprendi a mexer na Agência Estado e Agência Brasil (já xinguei as duas ¬¬). Um momento que merece ser explicado, sem resumos: A Thais (já mencionada acima) recebeu um email com uma notinha sobre um evento, só que a assessora não colocou o endereço nem o horário. Eis que surge minha chefe. Segue o diálogo:

– Então Clau dá pra colocar a notinha sim, vou só ligar pra ver o endereço.
– Deixa que a Stéphanie liga.
(eu = momento de tensão)
– Stéphanie, pede pra falar com a Rose, e consegue essas informações.

“- Oi… posso falar com a Rose
– Quem gostaria?
– A Stéphanie da XXXX
– Oi, é a Rose
– Rose, você pode me passar o endereço e o horário do evento XXX
– Hmm…. (Rose pensando) é que ele não vai ser aberto pra imprensa
– Hmm, é que pra colocar na nota pro jornal.
– Vou ver aqui e já te ligo.
– Tá bom, brigada!”

10 segundos depois. Minha chefe continuava lá me assistindo. Telefone toca e é pra mim (uhuul, muito jornalista)

“- Oi, é a Rose
– Ahh, oi!
– Então vai ser na Av. Stos Dmont, numero XXX, na associação mesmo, as 8 da manhã
– Ah sim, brigaada!”

Minha chefe diz que eu me saí bem e que eu ia sair com ela em alguns minutos. Ok, nessa hora eu gelei, mesmo! No caminho ela me conta que vou fazer as fotos de uma entrevista que ela ia fazer. Me entrega a câmera (digital, mas era daquelas normais, nada profissional). Perguntei se não precisava de câmeras profissionais, ela disse que essas cameras dão conta do recado, já que as fotos são simples.
Chegamos ao consultório do cirurgião a ser entrevistado, ele pergunta se é melhor vestir a gravata, minha chefe me olha pra eu responder (gelei!). Respondi que sim, ia ficar melhor. Tirei as fotos (Dr em sua mesa, Dr conversando, Dr sorrindo, Dr sério). Fim. Ela, no carro, disse que eu fui bem e zuou que o médico tinha cara de nada (hahaha, chorei).
Voltamos a redação, as chamadas da capa já estavam sendo feitas, como já tava íntima da Thais (mentira, mas ok) dei uns pitacos. Os meninos terminaram de diagramar. PLIM! Juro é a coisa mais legal do universo vê o treco pronto depois de ver o trabalho que deu… Descubro que minha colega de trabalho (Thais) mora perto de casa e ela resolve me dar uma carona.
Amanhã é dia de reunião de pauta. Tomara que seja tão incrível quanto esse!
Só pra terminar o post fazendo uma invejinha jornalística, eu vou ter minha própria mesa de trabalho, meu próprio ramal de telefone, já tenho até um super bloquinho de Post it , mas sem o porta Post it, porque isso só estagiarias superiores (como a Thais) têm.

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Miss Remo

Ontem aconteceu o concurso mais tradicional de beleza, o Miss Universo. Meninas de corpos perfeitos, com ajuda ou não do bisturi, aprendem boas maneiras, ensaiam falas para a entrevista (Pequeno Príncipe e paz mundial), pensam em cada detalhe dos trajes. Eu achei as participantes meio fracas, a maioria era bem bonita, mas nenhuma era excepcional do tipo que me deixaria com vontade de pular da janela. Digo a maioria porque havia aberrações como a Miss Polônia, tipo assim, num tem idade limite pra participar??? Ok, talvez eu tenha morrido de inveja da cintura da mexicana, uns 45 cm de cintura! Incrível. Como todo ano, alguém cai na passarela e a escolhida de 2008 foi a Janet Jackson, digo, a Miss EUA. A Venezuela levou a coroa, titio Chávez pode ter mudado muita coisa, mas tradição é tradição. A brasileira não ficou nem entre as 15, apesar de lindissima. Rola uma lenda que ela foi boicotada por ter feito muitas plásticas. Uma impressão que ficou: se a Natália Guimarães (2º lugar – 2007) estivesse participando esse ano, ela levava fácil, mas fácil mesmo!
Um bom concurso (NOT!), merece uma boa foto.


Atenção pra uma miss, com toda sua delicadeza, fugindo de um remo assassino. HAHAHA. Elba Ramalho tentou destruir o rosto da coleguinha. Se acertasse, ia dar um bom processso ou pelo menos uma briga de biquini, o que já deixaria os fotógrafos bem felizes.

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Layout e cabelos

Cortei meu cabelo há uma semana atrás. Sentei na cadeira e pedi “quero um cabelo de capa de revista”. Já conseguia imaginar o movimento do meu cabelo, ele levantaria as pontinhas como se eu carregasse secadores comigo o tempo todo. Minha cabeleireira corta meu cabelo desde que eu me conheço por gente. Enfim ela cortou, tirou muito cabelo, a ponto de eu me sentir quase careca. Secou, escovando pra fora. Meu cabelo ficou muuuito bom. Eu tenho mania de coques, aqueles de qualquer jeito e quanto mais bagunçado mais eu gosto. Dormi com o cabelo preso. Acordei e soltei. Meu cabelo, como por mágica, estava ondulado! À la Bündchen babies! O resultado durou mais que 15 minutos, durou o dia todo! Pensei “É o fim do liso Iracema, vou poder ter cabelos diferentes, vou dominar o mundo com as minhas ondas!”.
Na segunda lavagem, eu sequei tentando fazer igual a Telma (cabeleireira). Prendi num coque achando que teria aquele resultado espetacular. Mas não, o cabelo 15 minutos depois de solto já estava liso novamente. Como fas? e aquele movimento todo? Meu cabelo cresceu durante a segunda lavagem? Eu estraguei o corte?

Mudei o layout! Não é como eu quero, mas eu não agüentava mais aqueles chinelinhos, eu não tinha nem gosto de postar. Por causa do novo layout, eu estou reaprendendo HTML para blogs e photoshop para amadores. Sou uma pessoa melhor por causa disso. Não. Na foto estão coisas que eu preciso para ser feliz by polyvore.

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