Ladies Night

Eu adoro passeios que parecem ser os mais miados e que provam ser o contrário. Sexta foi assim. Chegamos em uma balada vazia (na verdade ela nem tinha aberto). Entramos, a quantidade de mulher por metro quadrado era absurda, mal aê mas nem curto tanta mulher. Musiquinhas mais ou menos, a gente mais conversava (e como tinha assunto!) do que dançava.
Os minutos passavam e a proporção entre homens e mulheres começava a ficar mais justa. A música estava muito boa. A intimidade com as amigas, que há séculos eu não via, tinha voltado ao normal, como se nada tinha mudado, e na verdade não mudou.
De repente a gente nem lembrava que cogitou a idéia de a balada ser miada. De repente já estávamos cheias de internas para o dia seguinte. De repente estávamos no camarote e sem ter gasto um centavo a mais por isso. De repente os pés doíam de tanto dançar.
Amanheceu, fomos embora, comemos pães de queijo e ovomaltine relembrando e rindo de tudo o que tinha acontecido. Fomos dormir com a certeza de ter aproveitado a melhor noite de solteiras.

Ps: esse é o 25º post. Eu gosto de números 25 e gostei que esse 25 foi sobre algo tão bom.

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