Brincando de jornalismo

Os meus dias de brincar de jornalismo tem sido maior bacanas. Eu já escrevo notinhas, leio os textos das assessorias e reescrevo, tamém tenho sido fotógrafa das matérias produzidas para o jornal.
Semana passada fui fotografar uns restaurantes e a Thais foi pra fazer umas perguntas. Primeiro um restaurante japonês, absolutamente incrível, e uma barca com os sushis/outros bolinhos mais bonitos que eu já vi, o dono de lá era um fofo! Tipo que já fiquei best dele! HUAHAUHAU. Depois fomos para um restaurante de cozinha contemporânea (nome chique pra dizer que faz desde cabrito até pizza), o gerente era tão delicado quanto um elefante em uma loja de porcelana. No fim ainda quis ler o que a Thais escreveu sobre o restaurante dele. O último, um restaurante genuinamente italiano, com um dono que realmente botou a mão na massa pra gente. Um macarrão muuuito cheiroso, fiquei com vontade.
Meu chefe disse que quer produzir mais matérias, atualmente a coisa funciona meio que na reprodução do que já tem feito. Nem estou feliz, não não.

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Petiscos

Eu sou absolutamente viciada no blog Petiscos da Julia Petit. Ela pouco escreve, só faz umas notinhas dos eventos que freqüenta, serve mais para emprestar o nome de peso para o mesmo. As meninas, que realmente escrevem, são ótimas! O blog é basicamente sobre moda, internacional principalmente. Normalmente todas as revistas importantes de moda estão lá, o que facilita o trabalho de ter que procurá-las.
Hoje eu surtei. Primeiro uma edição especial de MP3’s da Disney com Swarovsky. E nem são os olhos da cara (cartão de crédito internacional por favor!)


Depois uma matéria da IstoÉ Gente com o maquiador Alê de Souza (Alê, dia 30/08 você tá livre?), tipo que ele ilumina, deixa com cara de saudável, te deixa com cabelo de “Nova”, arranja marido e ainda te maquia (maqueia?) no casamento! No meio de mil e uma fotos de mulheres invejáveis (menos a Wanessa e a Deborah Secco), eu morri com a foto da Fernanda Lima. Morri. Morri. Morri com MP3 player puro charmoso, morri com maquiagens perfeitas, morri com a Fernanda Linda. A matéria completa da IstoÉ está aqui.


Cabelo, pele, corpo perfeitos. Será isso efeito Rodrigo Hilbert? Se for, manda uns dois aqui pra casa. Tô meio precisada!

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Não é fácil

Acordo e penso em você. Antes de ver se meu cabelo acordou brigado comigo, antes até de dar bom dia a mim mesma. Mesmo quando eu estou com muito sono e em um “bad hair day”, ainda assim eu me arrumo, na esperança de você me encontrar, casualmente já que você me evita.
Sinto tanta falta das nossas conversas, das risadas, do jeito como só você mexia com as mãos enquanto falava. É estranhíssimo, quase que bizarro, o modo como eu monto meu discurso, detalhando todo o meu dia, contando segredos, só para você. Depois eu percebo que não há mais você. Não existe mais nós. Não porque eu queira, é lógico. Os discursos, eu guardo em uma caixinha, junto com tudo que lembra a gente.
Todos os meus amigos, até aqueles que também são seus, dizem que eu já deveria ter te esquecido, que você, apesar de bom, não merece todo o meu sofrimento e essa esperança inútil. Eles estão certos e percebem o quanto eu me esforço para tudo isso acontecer. Mas é que é essa coisa que já nasce com o ser humano, de acreditar, de se iludir, de achar que tudo um dia volta ao seu devido lugar.
Só quero que você saiba, eu estou bem. Não guardo mágoa, nem rancor. Você foi bom, você é bom. Não vou ser tão orgulhosa a ponto de dizer que não te quero mais. Não vou negar que, nas poucas vezes que eu te vejo, meu coração dispara e toda aquela adrenalina me faz bem pelo resto do dia. Mas não pense que parei minha vida por você, seria prepotência demais da sua parte. Agora se você puder voltar logo, eu agradeço.

Antes que comece o “reza lenda” ou “rolam boatos” eu já vou logo dizendo que esse texto é totalmente fictício.
Fictício: do Lat. ficticiu
adj. imaginário; falso; aparente; ilusório.

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Pequenos prazeres

Pode ser muita besteira minha, mas eu gosto de acordar cedo. Não cinco e meia da manhã, que é a hora que eu acordo, mas quando eu levanto umas oito eu já sinto que meu dia vai ser muito mais produtivo.
Hoje foi assim, acordei as oito, tomei café da manhã com a minha mãe (muito inédito!) e peguei uma carona com ela para fazer algumas chatices. Enquanto eu comia um maravilhoso queijo quente, chega uma encomenda sedex para mim. Era o lookbook da Farm. Eu tinha pedido há algum tempo e nem achei que eles iam me mandar. Enfim, fiquei comendo e olhando aquelas roupas incríveis que combinam taaaaaanto comigo (ficadica dos presentes)
Depois de não conseguir resolver nada do que tinha pra fazer, porque sempre falta aquele documento, aquela cópia autenticada… resolvi fazer compras no centro para desestressar. Que maravilha é o centro de Guarulhos as nove da manhã! Juro dá até orgulho. Não tem mães desesperadas puxando sua fila de filhos pela calçada nem carinhas de financeiras que te puxam pelo braço. Eu consegui até andar e falar no celular sem ser roubada ou ter levado um esbarrão. O sol não estava muito quente, ele ainda não está na verdade, enfim, estava uma delícia para andar.
Entrei na lojinha, daquelas que são minis 25 de março. Eu surto quando entro em uma dessas. Tem muita porcaria, mas também tem coisas muito boas por preços realmente interessantes. Tudo eu acho que estou economizando, “todas esses tic-tacs por apenas 1 real? vou levar uns 3 pacotinhos”. Comprei várias tiaras, porque eu descobri que fico bem de tiara (huahauhau), uns grampinhos pra lá de charmosos, tic-tacs da economia, elásticos de cabelo de sapatinhos e chinelinhos (tem coisa mais cool, do que carregar chinelinhos nos cabelos?)e uns elásticos bem bonitos para usar a noite (eles são tipo brilhantes, incríveis!).
Ainda consegui chegar em casa a tempo de ver Bob Esponja e Padrinhos Mágicos. Recapitulando: café da manhã delícia, lookbook perfeito com pequenos brindes, temperatura ideal, compras, economia e desenhos animados. Não, eu não poderia estar mais feliz.
Sábado eu vou à papelaria e vou voltar a tal lojinha, só pra ver se tem alguma novidade…

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Ladies Night

Eu adoro passeios que parecem ser os mais miados e que provam ser o contrário. Sexta foi assim. Chegamos em uma balada vazia (na verdade ela nem tinha aberto). Entramos, a quantidade de mulher por metro quadrado era absurda, mal aê mas nem curto tanta mulher. Musiquinhas mais ou menos, a gente mais conversava (e como tinha assunto!) do que dançava.
Os minutos passavam e a proporção entre homens e mulheres começava a ficar mais justa. A música estava muito boa. A intimidade com as amigas, que há séculos eu não via, tinha voltado ao normal, como se nada tinha mudado, e na verdade não mudou.
De repente a gente nem lembrava que cogitou a idéia de a balada ser miada. De repente já estávamos cheias de internas para o dia seguinte. De repente estávamos no camarote e sem ter gasto um centavo a mais por isso. De repente os pés doíam de tanto dançar.
Amanheceu, fomos embora, comemos pães de queijo e ovomaltine relembrando e rindo de tudo o que tinha acontecido. Fomos dormir com a certeza de ter aproveitado a melhor noite de solteiras.

Ps: esse é o 25º post. Eu gosto de números 25 e gostei que esse 25 foi sobre algo tão bom.

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